Tem post que é fácil de nome e post que é o mais difícil é achar o nome e sem ele você não consegue escrever nada. É o caso desse, apesar de já estar tudo mentalmente publicado nada progride, falta o título.Sempre me embasbacava nos títulos de redações do colégio.
Dia desses em "Não perdemos essa guerra" a Vìvian falou um pouco sobre a semana passada de treinos que fizemos. Ela pegou três dogs. Elvis, Schummy e Goda (Gorda, Godura). Acredito que essa seja a melhor coisa que um condutor pode querer, ter cães diferentes pra treinar, melhor ainda se já forem treinados e a tarefa do dia seja apenas uma manutenção.
É o que ela faz com o Schummy. Óbvio que eu poderia treinar esse dog, porém nossa relação é tão complicada que inúmeras vezes eu penso que ele tem algo contra mim e prefiro apenas brincar de jogar bolinha. Agility é um muro entre nós.
Quando você tem vários dogs pra fuçar melhora. Principalmente se as necessidades de condução forem diferentes. No entanto eu também acho que mais que dois é muito pra quem busca um agility de competição, alto rendimento, no limite. Pra quem quer o máximo pra mim dois é o limite.
Porém pra Vívian, exemplo desse post, ter contato com quatro cães, já que só em um ela busca a excelência, é uma forma de buscar novas fronteiras, metas, horizontes, desafios, sem colocar em risco o que há de "seguro" em seu agility.
Conduzir o Schummy não é fácil não, acho que mais difícil que conduzir o Elvis embora ambos tenham seus traumas de treino. E também acredito que pegar um cão treinado pra treinar é muito mais complicado que treinar um treinado pela gente mesmo. Godura é pura diversão!
ResponderExcluirAgora se Tobby estivesse aqui, com certeza ia ser foco de evolução assim como o Elvis. Mas do jeito que está, a pretensão é só fazer para exercitá-lo e não jogar fora todos esses anos de prática. No mínimo frustrante para uma agilitista.
Então o foco é melhorar o Elvis no que for possível e no impossível também rss