27 de fevereiro de 2011

Há sempre alguma coisa que a gente não consegue entender

Escutando agora o David Gilmour, guitarrista do Pink Floyd, em 2002 já com 56 anos, visíveis (parece até mais), tocando como poucos, me perguntei qual motivo leva um cara com a vida mais que ganha a continuar tocando? O paralelo com o agility é invevitável.

Nota: curioso como o mais novo membro do Pink Floyd é hoje a cara mais viva da mesma.

O que leva Gilmour ao palco é o entendimento que ele tem com a música. Passou a vida inteira fazendo isso e não sabe fazer outra coisa. Claro que já largou a vida de turnês gigantes ao redor do mundo, porém tudo continua e largar totalmente é impossível, creio.

Sorte de quem gosta.

Agora, qual será o real e mais forte motivo que nos leva a continuar praticando agility?

Um comentário:

  1. Cara, eu pensei a mesma coisa vendo o show do Paul, aqui em Sampa.
    Ele, com quase 70 anos, e a vida também mais do que ganha, não precisaria sair em turnê mundial fazendo shows de 3 horas,
    Mas, é isso que os mantém vivos. E é nítido o prazer com que esses caras ainda tocam ao vivo. Muito diferente de alguns artistas brasileiros, tidos como Rei, que fazem um show decadente uma vez por ano, por obrigação.

    Quanto ao agility, eu sinto que ele proporciona o mesmo tipo de vício que a música. Memorizar um percurso deve utilizar as mesmas áreas do cérebro usadas para decorar um solo... sei lá, precisamos de mais estudos....rs,

    ResponderExcluir