17 de novembro de 2010

Política do meia-boca e da enganação

Não vou nem tocar no assunto do bêbado em Floripa que queria que eu colocasse a mão na cabeça dele pra ver como estava machucada, pedindo por comida no posto de gasolina. Podia usar o dinheiro da pinga com comiga. Paramos no Posto Galo há muito tempo já, desde a primeira viagem. Bom café, banheiro usável, mas sempre tem um maluco de plantão.

Perto de Curitiba num posto, again, seis da manhã, final do turno provavelmente dos que trabalharam a noite. Eu não tenho culpa, e o sujeito ao passar cartão errou os números de segurança duas vezes e ainda colocou a culpa em mim dizendo que era inválido.

Ninguém mais oferece uma lavagem no vidro?

Pedi pra passar mais uma vez e disse, cuida na hora de digitar os números, mas a cara de sono dele era pior que a minha. Pra sorte coletiva passou. Feito isso peguei a vassoura pra lavar os vidros. Nisso ele mesmo veio com o regador pra lavar os vidros. Ai disse que eu mesmo faria aquilo, não precisava perder tempo.

Gastei toda a água do regador. Como sou rebelde. kk.

Pra finalizar, em Registro, fomos trocar o Tag do "Sem Parar" porque quando você troca de carro tem que trocar o aparelho. Chegando no posto de troca R$36,00 para o atendente andar cinco metros e colocar aquela porcaria no carro. Pera ai. Quem ganha muito mais com isso são eles, nós poupamos tempo é claro, mas eles poupam muito mais, além disso muitas pessoas deixam de ser contratadas. Menos funcionários, menos reclamação. Mais máquinas, mais lucro.

Nós trouxas ainda pagamentos adesão, mensalidade, o pedágio e se o cara precisa de ajuda, nesse caso algo simples, eles querem cobrar. Nós é que ajudamos eles. Simples pra mim "CANCELA!". Pra ajudar vou pagar os pedágios de R$1,50 com notas de 20.

E os buracos da estrada valem outro post.

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