6 de abril de 2011

a importância da cara metade

O bem estar de qualquer condutor deve começar em casa. Quando antes de sair pra um treino ou prova o ambiente não está legal pode ter certeza de que na pista só tende a piorar. Menos se o Agility for a válvula de escape de parte de um casal.

Sim estou falando de casamento e agility. Não que cão/condutor seja menos que isso, porém é diferente. Um casamento aberto, onde um marido pode ter várias mulheres e ou uma mulher vários maridos. Isso é conduzir teus cães em pista.

A diferença básica é que você pode coloca-lo dentro da caixa e mandar um "xiiiii" pra ficar quieto. kk. Lembrei da propaganda da BomBril com a Marisa Orth.



Voltando ao assunto casamento x agility é de suma importância, na minha impressão, ter uma parceria que ame o esporte ou ignore de forma veemente. Meios termos não cabem. Um dia vai na prova e participa. No outro fica em casa e reclama quando você volta: "passou o dia lá e não ganhou nada?!".

Assim não dá. Larga o osso e dá espaço pra alguém que queira.

Cada vez mais os casais se formam dentro mesmo do esporte. Tem sempre alguém com o pé cansado encontrando um chinelo véio. E quando isso acontece é normal o surgimento de uma nova escola. Sim porque ele tem três ou quatro cães e ela também!

Essas peças são difíceis de achar. São chaves.

Dia desses falei pra um amigo: "cuida bem dela hein? Porque mulher que gosta de cachorro a gente não encontra na esquina, as que gostam de agility então, putz, essas são raras!". Espero que siga meu conselho.

5 comentários:

  1. Rafa gosta de cães e acha o agility... Hmmm... Interessante. Ele quem me deu a Border para eu tentar ficar mais competitiva nos graus avançados. Já discutimos, sim, por causa do agility quando ele se sente muito carente, colocado de lado. Já deixei de viajar (duas primeiras etapas desse Brasileiro) porque ele deu ataque de pití.
    Saí contrargumentando tudo. Sou boa nisso! =P
    E tudo se resolveu. De certa forma não tenho do que reclamar dele. Uso o carro dele para viajar deixando-o de ônibus (ele odeia!), treino quando quero e ele me apóia sim. Só não posso exagerar... *rs*
    Mas recentemente um casal de namorados terminou. Envolvia o agility, porém não dá pra culpar o esporte. Se não fosse o agility seriam as aulas de tricô ou os jogos de futebol. Qq coisa que "afaste" o casal por um tempinho de horas ou dois dias, para uma coisa que o outro não goste, pode vir a quebrar a relação.
    É assunto para mais do que um comment! =)

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  2. hehe! Conselhos muitas vezes são ótimos!

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  3. Estar com alguém que entenda nossas neuras, todos esses sentimentos e todas as abdicações que temos que fazer em prol do Agility é muito importante, quase que fundamental. Tks Faa por estar do meu lado :-P

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  4. Fundamental a participação da cara metade, tampa da panela, metade da laranja,...
    Em meu caso, a Edilene com sua insistência em adotar um cãozinho quando ainda moravamos em apto, foi a "culpada" por nos trazer o Agility. Nina se tornou nossa primeira agilitista canina.
    Desde o início, eu e Edilene estamos juntos nessa jornada. Comecei com Nina e depois de constantes abandonos em pista, passou a ser conduzida por Edilene assim que comecei a conduzir Loira.
    Recordo de apenas uma prova em que estive sem minha parceira, foi num domingo em que ela trabalhou para um vestibular. Em todos os cursos e seminários, também estivemos juntos... Antes do Agility, dava meus perdidos pelo mountainbike e ela não podia me acompanhar. Foi no Agility que encontramos uma atividade que amamos, nos dá prazer e praticamos sempre juntos. Amo Edilene e juntos amamos o Agility.

    Belo post, Fabi.

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  5. O companheirismo é isso. Você poder contar com a outra pessoa e ela com você, é alguém que te compreende, ouve, respeita, critica e ama.

    E faço minha as palavras do meu esposo.

    Agradeço a ele por me deixar ter 4 cães maravilhosos !!!!

    Edilene

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