21 de março de 2011

É a lei da vida e o fim sempre é triste



Existe muito entre o nascer e morrer, ando muito filosófico (kkk), plantar e colher. Durante o crescer existe o evoluir, que necessariamente não é melhorar. A gente busca, é claro, com ela a melhora no final de uma passagem.

Dia desses escrevi que essa era uma fase que marcava finais de várias passagens e uma delas é o fim de uma parceria que durou quase dois anos com a F4Pet. Foi um final mais amigável, totalmente eu diria, melhor que o último que tive, de onde saí por não me ver mais em tal contexto.

Dessa vez a escola deixa de existir, mas não fico mais uma vez sem teto, já que essa era uma parceria muito mais comercial e profissional que outras, embora tenha também sido formada com um amigo.

Logo, agradeço demais ao Fernando por toda a ajuda durante essas duas temporadas quase completas. A ForFour, como a Cris (Speed/Sckill), terá sempre uma imagem boa na minha cabeça.

Nas provas finais levantaremos pela última vez a bandeira azul e vermelha para que no ranking conste para a "eternidade" o que de bom ou ruim fizemos.

Óbvio que fica a sensação sempre de que poderíamos ter feito mais, uma nostalgia velada e introduzida pela busca de um agility mais light, mais caseiro, mais amigável.

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