
No café da manhã de hoje discutia sobre um cão que eu treinava, há muito tempo atrás, da raça Dachshund, que um dia foi participar de um Match e na Rampa A subiu pra nunca mais descer. Triste sina, da Tiga, aposentada na estréia.
Sorte ou azar descobri muito cedo que minha meta era ser competitivo e não engraçado.
O agility, isso é certo, precisa dos cachorros queridos, fofos, cutes, da galera, pra dar show. E igual tem que ser o condutor, disposto a aceitar os desmandos do cachorro que nem sempre fará o que deve. Muito mais faz, esse que ri das artes do seu cão, pelo agility do que eu que, abre aspas, só penso e mim, fecha aspas, na pista, sofrendo pelo comando não obedecido.
Sem discutir é claro se consegui alcançar um grau alto de excelência dentro do esporte pra deixar de lado a curtição, tenho certeza que sou feliz assim e que meu prazer está em tentar ser mais do que sou.
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